
"Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. (Tiago 1:14)"
Em uma palestra sobre drogas, um professor bem conceituado da área falou como podemos identificar se o comportamento de uma pessoa é derivado dos distúrbios mentais ou dos efeitos da drogas:
No centro de recuperação, existe uma sala isolada de tudo, denominada de QUARENTENA.
O paciente é posto nesta sala e constantemente é monitorada pela equipe de supervisão. Se após 48 horas, o paciente apresentar uma normalização de comportamento, é porque o efeito da droga acabou e fica caracterizado que ele é um dependente químico. Agora se após esse prazo, ele permanece com um comportamento incoerente de uma pessoa normal, é porque ele apresenta distúrbios mentais e precisa de tratamentos psicológicos.
No caso do dependente químico, existe duas coisas que ele precisa fazer para se libertar das drogas: Querer e se isolar de tudo o que possa o levar de volta às drogas (Quarentena).
Meditando nisso, percebi que o mesmo procedimento vale para aqueles que querem se libertar de um pecado.
Como foi mencionado no versículo acima, o pecado não surge "no meio do nada". Sempre existe um motivo, uma origem.
Você não pode sentir-se constrangido sentir desejos provenientes da carne (tais como: mentira, orgulho, luxúria, mágoa, inveja, vícios, etc), pois isso é natural por mais que vivemos em Espírito.
Mas como vencer a tentação? Como vencer a vontade que é natural par meu ego?
A solução é se isolar daquilo que o leva ao pecado, permanecendo assim na QUARENTENA.
Permanecer na quarentena significa jejuar, que alías não é somente voltado para abstinência d e alimentos e bebidas, mas de demais coisas.
Não preciso aqui, definir cada pecado e seus respectivos atrativos. Mas vou deixar um exemplo conotativo para que você venha absorver a direção:
Digamos que ao voltar para sua casa, você passa pela Rua 1, o qual não é asfaltada, sujando assim seus calçados.
E agora vai jogar os calçados fora? Não precisa, basta lavá-los e eles voltaram a ser limpos.
Agora eu lhe pergunto: Se você sabe que se passar pela Rua 1, sujará os calçados e terá que lavá-los novamente, então porque insistir passar por essa Rua? Não seria melhor passar pela Rua 2, o qual é asfaltada, mantendo assim seus calçados limpos?
Então comece apartir de agora evitar aquela rua, que você sabe que vai sujar seus calçados e faça da Rua 2 um hábito do seu dia a dia.
Tem faltado força em você para evitar a rua 1? Então entre na QUARENTENA e só saia de lá quando o efeito da sua cobiça acabar.